4. lug, 2021
Oggi a Berlino nel 1895 nasceva il pittore Massimo Campigli, pseudonimo di Max Ihlenfeldt.
La sua pittura, bloccata in una formula ripetitiva, con pochissime varianti e la ricorrenza ossessiva di un simulacro femminile, continua la riproposizione di quel gineceo nel quale si era svolta la sua protettissima infanzia. Donne e soltanto donne nei suoi quadri, come scrive lui stesso: «La donna idolo con i suoi attributi, un sogno amoroso in cui il maschio è di troppo»
Nella foto: Toilette (1924) Kröller-Müller Museum, Netherlands
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Ultimi commenti
27.10 | 04:57
Muito bem lembrado! São muitas as implicações e as análises possíveis de interpretação. Aqui no blog, onde se trata de arte e não de psicanalise ou ética, eu me limito à descrição artistica do mito.
27.10 | 03:33
Eddy, na Grécia Antiga, uma humilhação devia ser retribuída, aquele que não o fazia passava por dupla vergonha, a desonra sofrida e a covardia por não cobrar vingança; em Medéia a questão é ética.
06.10 | 06:35
Sono ansioso di conoscere le due performance.
28.09 | 11:33
👏👏👏